quarta-feira, 21 de abril de 2010




Um comentário:

  1. A delícia de um reencontro. Foi assim com Alva Paixão e eu nesta exibição no Museu do Mar. Mas me deparei com outro filme, muito mais intenso, muito mais penetrante. Talvez porque tenho agora condições melhores de ler a poesia de Maria Emília, de ler a atuação tão contida que se faz explosiva de Robson Benta, de entender Cruz e Souza. O filme é um convite posto de viajar pelas sombras, porque era lá que vivia a poesia de Cruz e Souza, tão luminosa...

    ResponderExcluir